O sacerdote comum tinha quatro vestes e o Sumo Sacerdote tinha oito adornos.
As vestes do cohen comum eram:
1 - Uma camisa comprida
2 - Calças
3 - Um cinturão
4 - Um turbante
2 - Calças
3 - Um cinturão
4 - Um turbante
O Sumo Sacerdote também usava estes trajes, exceto o
turbante. Enquanto o turbante do cohen comum apontava para cima, o turbante do
Sumo Sacerdote era redondo.
Os adornos do Sumo Sacerdote:
2 - Calças
3 - Um cinturão
4 - Um chapéu diferente do turbante do cohen comum
Além dos itens acima, o Sumo Sacerdote trajava quatro vestes de ouro. Eram elas:
5 - Uma placa que cobria o peito
6 - Um manto
7 - Um avental
8 - Uma faixa para a cabeça
3 - Um cinturão
4 - Um chapéu diferente do turbante do cohen comum
Além dos itens acima, o Sumo Sacerdote trajava quatro vestes de ouro. Eram elas:
5 - Uma placa que cobria o peito
6 - Um manto
7 - Um avental
8 - Uma faixa para a cabeça
A única parte do corpo de todo cohen que permanecia
descoberta eram os pés.
A Torá ordena que o cohen cumpra o seu serviço descalço,
posto que o piso de terra do Tabernáculo e as pedras do piso do Templo Sagrado
eram santas e Deus desejava que os pés dos cohanim tocassem o solo.
Mais detalhes a respeito das vestimentas sacerdotais
SACERDOTE COMUM
SACERDOTE COMUM
A camisa longa A camisa longa era feita de linho
branco e chegava até as plantas dos pés.
O cinturão
O cohen usava o cinturão por cima da camisa. O cinturão
era muito longo - cerca de 19 metros - e dava muitas voltas ao redor da cintura
do cohen. Era feito de tela colorida.
As calças
As calças eram curtas e feitas de linho branco.
O turbante
Ao redor da cabeça do cohen colocava-se uma cinta de linho branco que dava muitas voltas até formar um chapéu que terminava em ponta.
Ao redor da cabeça do cohen colocava-se uma cinta de linho branco que dava muitas voltas até formar um chapéu que terminava em ponta.
SUMO SACERDOTE
O Sumo Sacerdote, como o cohen comum, usava uma camisa
longa, um cinturão e calças. Vestes adicionais:
O turbante
O turbante do Sumo Sacerdote também era feito de uma tira
de tela branca e enrolado ao redor da cabeça, mas era chato na parte superior.
O manto
O manto era feito de lã azul. Da parte inferior pendiam
sinos de ouro. Entre cada dois dos sinos havia adornos de lã, de aspecto
semelhante a romãs. Quando o Sumo Sacerdote caminhava, os sinos tilintavam. Os
sinos soavam para anunciar a chegada do Sumo Sacerdote no Tabernáculo, e sua
saída deste.
Por que o manto tinha sinos?
Deus tinha várias razões para ordenar que se colocassem
campainhas ao redor do manto.
• As campainhas serviam de lembrança ao próprio Sumo
Sacerdote. Quando escutava o tilintar, compreendia quão importante era a sua
função e dava o melhor de si para cumprir
todas as partes do seu trabalho cuidadosamente, com os pensamentos adequados.
todas as partes do seu trabalho cuidadosamente, com os pensamentos adequados.
• As campainhas também ajudavam o povo de Israel. Quando
escutavam o tilintar, sabiam que o Sumo Sacerdote estava fazendo o serviço
Divino, e participavam orando neste momento.
Aprendemos do fato de que a entrada do Sumo Sacerdote era
anunciada, que a pessoa não deve entrar em sua própria casa inesperadamente.
Infere-se, então, que logicamente não se deve irromper na casa de terceiros,
mas sim, bater, tocar a campainha ou indicar sua chegada de alguma outra maneira.
A faixa usada na testa
Antigamente todos os judeus usavam tefilin o dia todo.
Além de usar tefilin, o Sumo Sacerdote também usava o tsits na sua fronte. O
tsits era uma faixa de ouro na qual estavam gravadas em relevo as palavras:
"Santo para Deus", (a palavra Deus estava escrita com quatro letras
Y-H-V-H). Era atada à cabeça através de três fitas azuis-celeste.
Uma vez que a faixa possuía alto grau de santidade, o Sumo Sacerdote tinha de comportar-se com o devido respeito ao portá-lo. Não lhe era permitido desviar a atenção do fato de que estava levando o Nome Divino em sua testa.
Uma vez que a faixa possuía alto grau de santidade, o Sumo Sacerdote tinha de comportar-se com o devido respeito ao portá-lo. Não lhe era permitido desviar a atenção do fato de que estava levando o Nome Divino em sua testa.
O comportamento do Sumo Sacerdote enquanto portava a
faixa constitui uma importante lição para nós, enquanto colocamos tefilin. Ao
usar a faixa, o cohen tinha de concentrar-se constantemente no Santo Nome de Deus.
Alguém que está com tefilin, no qual o Nome Divino aparece numerosas vezes,
certamente não pode desviar os pensamentos deste.
A faixa era tão sagrada que fazia todo o judeu que a olhasse sentir-se envergonhado de suas falhas. Então, quando o Sumo Sacerdote usava a faixa, isto era um mérito para o povo judeu. Deus perdoava seus pecados, pois a faixa os ajudava a se aprimorarem.
A faixa era tão sagrada que fazia todo o judeu que a olhasse sentir-se envergonhado de suas falhas. Então, quando o Sumo Sacerdote usava a faixa, isto era um mérito para o povo judeu. Deus perdoava seus pecados, pois a faixa os ajudava a se aprimorarem.
O avental
O efod (avental) era multicorido, magnificamente tecido,
e tinha aspecto parecido a de um avental. Em lugar de cobrir a frente e ser
amarrado atrás, o Sumo Sacerdote o prendia por trás e o amarrava adiante.
Na parte posterior era seguro por meio de duas alças que
passavam por cima dos ombros até a frente. Em cada alça havia uma pedra
preciosa incrustada, sobre a qual estavam gravados os nomes de seis tribos. Os
nomes das outras seis tribos apareciam sobre a outra pedra preciosa.
Na frente, as duas alças sobre os ombros estavam presas a
duas fivelas de ouro, das quais pendia a placa peitoral.
A placa sobre o peito
A placa sobre o peito era feita de um material belamente tecido. Era quadrada, e se dobrava ao meio, de tal modo que formava um bolso.
Neste bolso, encontrava-se um pergaminho, conhecido com urim vetumim no qual estava escrito o Inefável Nome de Deus.
Como o urim vetumim era santo, a placa era a mais importante de todos os adornos (assim como a arca era o mais importante de todos os objetos do Tabernáculo e Templo Sagrado).
A placa sobre o peito era feita de um material belamente tecido. Era quadrada, e se dobrava ao meio, de tal modo que formava um bolso.
Neste bolso, encontrava-se um pergaminho, conhecido com urim vetumim no qual estava escrito o Inefável Nome de Deus.
Como o urim vetumim era santo, a placa era a mais importante de todos os adornos (assim como a arca era o mais importante de todos os objetos do Tabernáculo e Templo Sagrado).
Deus ordenou que se pusessem doze pedras preciosas
engastadas sobre o material tecido do peitoral. Sobre cada pedra estava
escrito o nome de uma das doze tribos.
Além desses nomes as pedras possuíam também as
seguintes palavras na placa peitoral: "Avraham, Yitschac, Yaacov, Shivtê
Yeshurun." Estas palavras adicionais estavam distribuídas sobre todas as
gemas, de tal maneira que cada pedra tinha o total de seis letras.
Assim, todas as letras do Alef-bet estavam incluídas na
placa. Porque a placa deveria conter todas as letras possíveis? Quando o povo
de Israel precisava consultar Deus sobre assuntos importantes, essas letras
se iluminavam, formando sentenças, a fim de transmitir a resposta de Deus.
A placa portava os nomes de nossos patriarcas e das
tribos, para servir como lembrete do mérito de nossos grandes antepassados e
o das tribos. As quatro colunas aludem ao mérito de nossas quatro matriarcas.
Esses méritos auxiliavam o Sumo Sacerdote a obter expiação para o povo judeu.
Enquanto o Sumo Sacerdote usava a placa, não podia em
nenhum momento esquecer o povo judeu. Tinha-os presentes (simbolizados pelos
nomes das tribos) enquanto cumpria o serviço Divino. Ao rezar, pedia a Deus
que os ajudasse e os abençoasse.
Como as pedras foram cortadas
As duas pedras preciosas das alças do avental e as doze
pedras preciosas da placa deviam ser cortadas de um certo tamanho. Porém Deus
proibiu que se usasse uma faca ou qualquer outro instrumento de metal para
cortar essas pedras. As pedras incrustadas deveriam ser perfeitas, sem que
faltasse a menor lasquinha sequer. Portanto, as letras sobre as gemas não
poderiam ser gravadas através de instrumentos ou ferramentas, pois isto faria
com que as gemas ficassem ligeiramente lascadas.
Como então, poderiam ser cortadas?
Moshê sabia que Deus havia criado na véspera do
primeiro Shabat dos seis dias da Criação um inseto, pequeno como um grão de
cevada, que possuía a maravilhosa habilidade de cortar qualquer material, inclusive
a mais dura rocha, simplesmente passando por cima. Este inseto surpreendente
se chamava shamir.
Moshê ordenou que se trouxesse o shamir. Os nomes das
tribos foram escritas à tinta sobre as gemas. O shamir foi passado pelas
pedras preciosas, e estas se cortaram exatamente sobre a linha marcada pelo
artesão.
Quando o Templo Sagrado foi destruído, o shamir
desapareceu.
Urim vetumim, o pergaminho contendo o Nome de Deus
embutido na placa.
Como mencionamos anteriormente, a placa peitoral foi
feita de tal modo que era dobrada ao meio, formando um bolso. Neste bolso
Moshê inseriu um pergaminho sobre o qual escreveu o Nome Indizível de Deus
composto de setenta e duas letras.
Este nome fazia com que certas letras gravadas sobre as
pedras preciosas se acendessem em resposta às questões que lhe eram
perguntadas.
O nome urim vetumim significa:
Urim - as letras se acendiam (da raiz 'or', luz)
Tumim - sua resposta era final e inalterável (derivado
de 'tam', perfeito)
Por isso, a placa peitoral além de ser chamada
simplesmente de chôshen era também conhecida como 'Chôshen Mishpat' (mishpat
- sentença), uma vez que a decisão final sobre cada assunto duvidoso era
alcançada através da iluminação das pedras.
Apenas assuntos referentes ao rei, ao tribunal ou ao
povo judeu como um povo poderiam ser consultados através das pedras. Não era
permitido questioná-las para propósitos particulares.
O questionador costumava ir ao Sumo Sacerdote, que
portava os urim vetumim. O Sumo Sacerdote voltava sua face em direção a arca
(sobre a qual a Divindade pairava), e o inquiridor, de pé atrás dele, tinha
de perguntar a questão em voz baixa, no tom de quem está rezando. O Sumo
Sacerdote era então inspirado pelo espírito Divino. Ao olhar para as letras
da placa que se acendiam, podia combiná-las corretamente e decifrar a
resposta de Deus.
Os urim vetumim foram consultados pelo povo de Israel
durante o período bíblico. Pararam de funcionar com a destruição do primeiro
Templo Sagrado.
Aharon recebeu o privilégio de portar o nome Divino
sobre seu coração como recompensa por sua felicidade, ao ouvir que seu irmão
menor Moshê fora escolhido como líder para redimir o povo judeu. Deus disse:
"Que o coração que não sentiu inveja porte a placa contendo o Meu
Nome"
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Que ensinamento maravilhoso para nossas vidas. Que responsabilidade nós temos ao levar o nome de sacerdotes.
ResponderExcluirÉ verdade
ResponderExcluirmuito bom estudo . onde devemos nos revestir dessa responsabilidade.
ResponderExcluire os lideres não devem chamar seus liderados de pecadores . já que não vivemos na pratica do pecado .
Se os lideres não puderem chamarem seus liderados de pecadores - e se os liderados não aceitam ser chamados de pecadores, isso já é um pecado de ambas as partes.
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